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1993 - S.F.O.A. A primeira atuação

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         Lembro de cantar desde que existo. Cantar é para mim uma necessidade. Canto sem razão e sem dar por isso, é um impulso, talvez uma obsessão, um vício ou uma terapia... Mas há quem goste deste meu condão, então cumpre-se o Fado da vida, em como há algo de bom no mau e algo de mau no bom.         Cresci a ouvir os "Vinte Anos da Cidália" em casa da minha avó e o "Time" dos Pink Floyd nas viagens com os meus pais.         Muitas ideias me vinham à cabeça e eu elaborava os meus shows, desde a roupa, a coreografia e o repertório completo. As canções surgiam com a mesma facilidade que surge a alegre expontaneidade de uma criança. Não havia porém nenhum gravador à mão e essas ideias ficaram cristalizadas num retrato a preto e branco das minhas memórias... Que serve somente para ser contemplado.          Mas houve também quem reparasse nesses meus shows... Quando íamos no carro a ouvir os hit...

Primeiro nasceu a Aninha e depois a Panterinha

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Podem interrogar-se porque me chamam Aninha Panterinha... É porque primeiro era eu e a pantera... Ela estava ali, ao meu lado, parecia que queria ensinar-me algo. Ou então, apenas observava... Fosse o que fosse, eu aprendi... A observar também.